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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/09/2020 |
Data da última atualização: |
09/09/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HANISCH, A. L.; CÓRDOVA, U. A.; FLARESSO, J. A.; BICCA NETO, H.; ROCHA, D. J. A.; COLLA JÚNIOR, G.; WARMLING, M. |
Título: |
Novo cultivar de azevém anual: SCS316 CR Altovale. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2019. |
Páginas: |
6 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
SCS316 CR Altovale é o novo cultivar de azevém-anual registrado pela Epagri, em parceria com a Cravil, resultado do processo de seleção de um material proveniente da região do Alto Vale do Itajaí em Santa Catarina. Foi avaliado em três regiões distintas do Estado, por dois anos e apresentou excelente adaptação às mais variadas condições edafoclimáticas no Alto Vale do Itajaí (Ituporanga), Serra Catarinense (Lages) e Planalto Norte (Canoinhas). Destaca-se dos demais cultivares comerciais pela maior produtividade, precocidade ao primeiro pastejo, ciclo intermediário, rapidez de rebrote e também por sua adaptação ao clima Cfa, onde as temperaturas no inverno são mais elevadas. Possui o porte mais ereto, sem perder a capacidade de produzir perfilhos. |
Palavras-Chave: |
ciclo intermediário; clima Cfa; pastagem; precocidade. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01409nam a2200241 a 4500 001 1129892 005 2020-09-09 008 2019 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aHANISCH, A. L. 245 $aNovo cultivar de azevém anual$bSCS316 CR Altovale.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2019 300 $a6 p. 520 $aSCS316 CR Altovale é o novo cultivar de azevém-anual registrado pela Epagri, em parceria com a Cravil, resultado do processo de seleção de um material proveniente da região do Alto Vale do Itajaí em Santa Catarina. Foi avaliado em três regiões distintas do Estado, por dois anos e apresentou excelente adaptação às mais variadas condições edafoclimáticas no Alto Vale do Itajaí (Ituporanga), Serra Catarinense (Lages) e Planalto Norte (Canoinhas). Destaca-se dos demais cultivares comerciais pela maior produtividade, precocidade ao primeiro pastejo, ciclo intermediário, rapidez de rebrote e também por sua adaptação ao clima Cfa, onde as temperaturas no inverno são mais elevadas. Possui o porte mais ereto, sem perder a capacidade de produzir perfilhos. 653 $aciclo intermediário 653 $aclima Cfa 653 $apastagem 653 $aprecocidade 700 1 $aCÓRDOVA, U. A. 700 1 $aFLARESSO, J. A. 700 1 $aBICCA NETO, H. 700 1 $aROCHA, D. J. A. 700 1 $aCOLLA JÚNIOR, G. 700 1 $aWARMLING, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/06/2014 |
Data da última atualização: |
17/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRIGHENTI, L. M.; FELIPPETO, J.; MENON, J.; NAVA, G. |
Título: |
Adubação potássica e seus efeitos na maturação tecnológica de uvas do CV. CABERNET SAUVIGNON em São Joaquim, SC. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO, 11., 2014, São Joaquim, SC. Anais... Florianópolis, SC: Epagri, 2014. p. 170. |
ISBN: |
0103-0779 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adubação potássica é utilizada regularmente na cultura da videira, pois é um dos macronutrientes mais absorvidos pela cultura e está relacionado com a produtividade. Contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cor e aromas, porém pode alterar a qualidade final do vinho, principalmente por alterações no pH do mosto. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes doses de adubação com K na maturação tecnológica e produtividade de uvas do cv. Cabernet Sauvingon. O experimento foi conduzido em vinhedo comercial em São Joaquim, SC, no ano agrícola 2013/14. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro plantas úteis e cinco repetições. O espaçamento foi de 2,90 x 1,25m e as plantas estavam enxertadas sobre Paulsen 1103 em sistema de condução de espaldeira. Os tratamentos consistiram na aplicação em dose única pós-colheita de 0, 50, 100, 150 e 200 kg.ha-1 de potássio. Na maturação foi feita a coleta de 100 bagas, a partir das quais foi obtido o mosto para determinação de pH, sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável, peso total, peso da casca, número de sementes, peso das sementes e rendimento. Os dados foram submetidos à análise de variância, não tendo sido observadas diferenças para os parâmetros analisados. Entretanto, o pH foi significativamente influenciado pelas diferentes doses de K aplicadas, apresentando uma curva de regressão quadrática com incrementos até a dose de 100kg.ha-1 de K. O rendimento variou de 2,08 a 5,78kg.planta-1, porém não foi afetado pelas diferentes doses. MenosA adubação potássica é utilizada regularmente na cultura da videira, pois é um dos macronutrientes mais absorvidos pela cultura e está relacionado com a produtividade. Contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cor e aromas, porém pode alterar a qualidade final do vinho, principalmente por alterações no pH do mosto. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes doses de adubação com K na maturação tecnológica e produtividade de uvas do cv. Cabernet Sauvingon. O experimento foi conduzido em vinhedo comercial em São Joaquim, SC, no ano agrícola 2013/14. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro plantas úteis e cinco repetições. O espaçamento foi de 2,90 x 1,25m e as plantas estavam enxertadas sobre Paulsen 1103 em sistema de condução de espaldeira. Os tratamentos consistiram na aplicação em dose única pós-colheita de 0, 50, 100, 150 e 200 kg.ha-1 de potássio. Na maturação foi feita a coleta de 100 bagas, a partir das quais foi obtido o mosto para determinação de pH, sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável, peso total, peso da casca, número de sementes, peso das sementes e rendimento. Os dados foram submetidos à análise de variância, não tendo sido observadas diferenças para os parâmetros analisados. Entretanto, o pH foi significativamente influenciado pelas diferentes doses de K aplicadas, apresentando uma curva de regressão quadrática com incrementos até a dose de 100kg.ha... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação; Potássio; Uva. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02338naa a2200205 a 4500 001 1121130 005 2014-06-17 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0103-0779 100 1 $aBRIGHENTI, L. M. 245 $aAdubação potássica e seus efeitos na maturação tecnológica de uvas do CV. CABERNET SAUVIGNON em São Joaquim, SC.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA adubação potássica é utilizada regularmente na cultura da videira, pois é um dos macronutrientes mais absorvidos pela cultura e está relacionado com a produtividade. Contribui no adequado amadurecimento dos frutos e aumenta a concentração de açúcares e os constituintes de cor e aromas, porém pode alterar a qualidade final do vinho, principalmente por alterações no pH do mosto. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes doses de adubação com K na maturação tecnológica e produtividade de uvas do cv. Cabernet Sauvingon. O experimento foi conduzido em vinhedo comercial em São Joaquim, SC, no ano agrícola 2013/14. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com quatro plantas úteis e cinco repetições. O espaçamento foi de 2,90 x 1,25m e as plantas estavam enxertadas sobre Paulsen 1103 em sistema de condução de espaldeira. Os tratamentos consistiram na aplicação em dose única pós-colheita de 0, 50, 100, 150 e 200 kg.ha-1 de potássio. Na maturação foi feita a coleta de 100 bagas, a partir das quais foi obtido o mosto para determinação de pH, sólidos solúveis totais (SST), acidez titulável, peso total, peso da casca, número de sementes, peso das sementes e rendimento. Os dados foram submetidos à análise de variância, não tendo sido observadas diferenças para os parâmetros analisados. Entretanto, o pH foi significativamente influenciado pelas diferentes doses de K aplicadas, apresentando uma curva de regressão quadrática com incrementos até a dose de 100kg.ha-1 de K. O rendimento variou de 2,08 a 5,78kg.planta-1, porém não foi afetado pelas diferentes doses. 653 $aAdubação 653 $aPotássio 653 $aUva 700 1 $aFELIPPETO, J. 700 1 $aMENON, J. 700 1 $aNAVA, G. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO, 11., 2014, São Joaquim, SC. Anais... Florianópolis, SC: Epagri, 2014. p. 170.
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